FRONTEIRAS
Estou do outro lado
Na subversão do Capitalismo
Às margens do Ipiranga
Anunciarei a nossa liberdade
Ó povo silenciado pelos podres poderes!
Atravessarei as fronteiras
Do meu subconsciente lancinante...
Rasgarei a bandeira do ópio
Esfregando os resquícios na face do Clero
Como se eu fosse um pássaro defecando em cabeças:
E estas novas fronteiras
Serão as comunidades contíguas à ecologia
Neste meu Ecomunitarismo...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 25/09/2010