TRISTE POVO
Braços dados ou não
Enfrentam mil adversidades
Guerreiros do trabalho
Que não lhes dá sequer o sustento
Como se fossem os escravos da pós-modernidade
E a rotina desgastante
É suprida por uma modesta marmita...
E as luzes da liberdade
Anunciando um novo mundo justo
Alimentam as esperanças verdejantes das longas jornadas:
E se as lágrimas escorrem
Os corpos cansados são leprosidades viris
Denunciando as tiranias sociais...
(por Rafael Gafforelli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 25/09/2010