Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
SOZINHO
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
E sem poder te esquecer
O meu pranto são estas tristezas
Das quais ainda vou morrer
Nestas amargas incertezas
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
E se ando sempre calado
É que este amor atemporal
É o meu espírito condenado
É o meu bem e o meu mal
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
Procuro uma alternativa
Pra esquecer esta ilusão
Mas o meu coração me ativa
Enluarando minha desilusão
(por Fernando Pellisoli)
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
E sem poder te esquecer
O meu pranto são estas tristezas
Das quais ainda vou morrer
Nestas amargas incertezas
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
E se ando sempre calado
É que este amor atemporal
É o meu espírito condenado
É o meu bem e o meu mal
Ando sempre sozinho
E meu mundo é poesia
E na gaiola feito um passarinho
Sou uma viola sem alegria
Procuro uma alternativa
Pra esquecer esta ilusão
Mas o meu coração me ativa
Enluarando minha desilusão
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 24/09/2010
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