DISFUNÇÃO
São vários Eus
Consignados à procura
E os labirintos obscuros
Neste meu subconsciente de loucuras
São desertos irreflexivos de uma lucidez pétrea
Sou um mito do nada
Dissolvendo os neurônios férvidos...
E como sempre me sou tosco
Nestas argilosas fragmentações egoísticas
Sou um império de emoções turbulentas enturvadas:
Mas se eu vibro com as derrotas
É porque sou o desequilíbrio do humor
E um delírio de uma flor...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 22/09/2010