Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
DESPPERTO


Atento aos meus anseios
Desvencilho-me das artimanhas

Conversas antagônicas
Nos diálogos televisivos dramáticos
São como os polvilhos esfarelando nas bocas

Abro as minhas janelas
E vejo os luzeiros dos lanterneiros

Os vampiros sorvem ibopes
Industrializando mentalidades fantasísticas
Como se as ondulações materiais fossem indeléveis:

Que personagem eu sou
Não estando desperto onde não estou?

Um lustroso laço perispiritual...

(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 21/09/2010
Comentários