DELÍRIOS
Sou o teu lírio
Minha rosa vermelha
E o teu poeta pungente
Delirando esta canção de amor
Que há de se perder na tua eternidade
E se eu danço sozinho
É que a tua lembrança vive...
Sem o teu amor, não sou eu
Apenas estou eu assim desfigurado
Como um furacão assombrando encruzilhadas:
E as visualizações do passado
São maltrapilhos sentimentos agônicos
Neste estresse cotidiano...
(por Fernando Pellisoli)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 20/09/2010