Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
SEM LÁGRIMAS


Porque não choro
Neste meu pranto desumano?

Cadê as lágrimas?
Estou vertendo dores infindas
Como se eu fosse um memorial insondável

Esta maldita saudade
Desativa a minha alegria de viver

Entornado em devaneios loucos
Emborcam os meus sonhos iluminados
Como se os pássaros da paixão não mais voassem:

Ó como eu quero chorar!
Mas o depositório de lágrimas secou

Neste meu morto ainda vivo...

(por Fernando Pellisoli)



FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 20/09/2010
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