INCULTOS
Tristeza são ilusões
Destruídas nas valsas temporais
Indisciplina do gozo
Jorrando incultos versos
Como uma aranha tecendo irrealidades
Ó destroços cotidianos
Invadindo os corações empedernidos!
E os dissabores do desamor
Contemplando as paisagens tectônicas
Esvoaçando as tempestades oníricas das paixões
Nos incrédulos romancistas...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 20/09/2010