SAUDADES
O tempo estagnado
É o reflexo do amor perpetuado
Nas mansões do infinito
Espero as trombetas anunciar
O reencontro esplendoroso das vontades
Pois se te amo tanto
Haverei de merecer-te outras vezes
Ah estes meus foguetórios
Clarificando os pensares amorosos
Como se eu fosse os relampejantes da eternidade!
Deixa de sofrer sozinha, amor
Deixa eu te amar de novo, neste alvorecer?
Ó minha deusa, somos saudades!
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 19/09/2010