DOÇURA
Mimos embonecados
Em inefáveis sorrisos alvos
Meiguices indolentes
Espreguiçando em ventos vários
Suspensos nos meus anseios indomáveis
E esta candura angelical
Como uma cascata ingente de águas cristalinas!
Olhares obscenos profundos
Domesticando os meus instintos afrodisíacos
Como se o teu silêncio místico penetrasse à inconsciência...
Entrelaçamento de coxas
Contrastando com a vigilância do orgasmo:
Tua boca beijando o meu corpo...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 19/09/2010