Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
COMPUTADOR


Naqueles tempos
De uma Copacabana linda

Linda por nossos passos
A deslizar nas areias mui férvidas
Como se fossem um caldeirão dos infernos

O computador não existia
Nas tramóias de um amor descomunal:

O tempo era de se amar
E a tua pele fresca e sedosamente
Compartilhando da minha sede pelos prazeres sensuais...

Depois da praia ensolarada
De banhos muito bem tomados, somente sexo

E um luar que penetrava à janela...

(por Juliano Alves)

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 19/09/2010
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