ETERNIDADE
O tempo urge
Mas a Eternidade tua...
Nos universos infinitos
Reina a indelével Eternidade
Como em meus olhos a tua beleza agia...
E os reflexos ondulatórios
De um eterno amor desfigurado?
Acredito na paixão das estrelas
Rutilando os luzeiros da tua Eternidade
Como se a minha saudade não fosse tragicômica:
Os meus versos eternizados
São dois corações meigos e fadados
Às insólitas telepatias...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010