SERVIÇAL
Operário das artes
Sigo a minha alma de sonhos
Trabalho sem lucros
Borbulhando os meus anseios
Esquivando-me das minhas desgraças
Adormeço sonhando
E acordo no pesadelo das dores...
E se a arte me consome
Lubrificando os meus neurônios
A ineficiência da política cultural me empalidece:
Mas se eu amo as artes
Fico entusiasmado em ser um artista
Submisso da ânsia de vencer...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010