Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
NATUREZA LÉSBICA
Invioláveis desejos lésbicos, lubrificando os alvéolos das mulheres emancipadas sexualmente, transpassam as emoções codificadas nas delongas dos amanheceres de uma sensualidade de complexidades erógenas... E as felpudas indistinções de um lesbianismo extravagante interrompem a lógica da química convencional dos amantes, multiplicando orgasticamente as alvas sensações lésbicas da natureza controvertida em labirintos fantasísticos exóticos... E os escândalos despudorados, abertamente desflorados pela vivacidade dos olhares obscenos, encobertam as imagens preconceituosas violentas da impunidade libidinosa de um pudor ultrapassado e caduco... O que importa no amor, é que dois corpos estão se amando sexualmente, independente da natureza do tipo de sexualidade: as almas que estão enamoradas são assexuadas, e a imensidão da loucura das paixões é absurdamente incompreensível...
As violências de toda ordem são castrações vigorosas da liberdade existencial do ser humano, são chaminés entupidas convulsionando ingentes poluições heterogênicas... E o amor lésbico, ou entre dois bigodudos, são resplexivas maquinações amorosas, derretendo os preconceitos de uma religiosidade fundamentalista em repressões humanas... Quanta beleza há entre duas mulheres que estão se amando, sendo uma o reflexo da outra; assim como Deus é o criador de todas as criaturas – e os universos infinitos são luminosidades cosmológicas da criação divina... Amar nunca foi pecado, e o prazer sexual entre pessoas do mesmo sexo é o influxo dos Onirismos orgásticos inquestionáveis...
Sublimes criaturas lésbicas, que assumem uma postura coerente e ética de suas particularidades, são como os vasos chineses florificados por radiantes tulipas... Duas mulheres se amando, ou dois homens se amando, são etérea poesia, ou melhor, uma estilizada e alva metáfora do absurdo mítico esplendorosamente divina... O gosto particular das pessoas em se amar são magnólias adornadas em mesas dos banquetes do ilogismo surrealista... Quem está, portanto, preocupado com a lógica das coisas, quando esperamos do gozo a nossa satisfação intelectual e moral? A ilógica das coisas é a maldade generalizada e a corrupção desenfreada – vermes lucíferos que esmagam o ser social... O casamento homossexual é um processo seletivo na evolução da nossa humanidade, devidamente respeitoso, conscientizando as diferenças emocionais e psicológicas entre as pessoas... As luzes das carruagens da natureza lésbica estão iluminando as estradas preconceituosas dos puritanos, alargando a mentalidade dos doutos e desafiando a lucifericidade dos religiosos maquiavélicos e pedófilos...
A natureza lésbica, sobre os homens eu falo em outra ocasião, agindo acima da moral e do intelecto, é como a plumagem de um minúsculo beija-flor, ou como a delicadeza belíssima das encantadoras borboletas multicoloridas... É impossível encontrar contrariedades ao amor entre duas belas mulheres: o meu cérebro fica mudo; mas o meu coração se alimenta dos reflexos azulecentes lésbicos...
Invioláveis desejos lésbicos, lubrificando os alvéolos das mulheres emancipadas sexualmente, transpassam as emoções codificadas nas delongas dos amanheceres de uma sensualidade de complexidades erógenas... E as felpudas indistinções de um lesbianismo extravagante interrompem a lógica da química convencional dos amantes, multiplicando orgasticamente as alvas sensações lésbicas da natureza controvertida em labirintos fantasísticos exóticos... E os escândalos despudorados, abertamente desflorados pela vivacidade dos olhares obscenos, encobertam as imagens preconceituosas violentas da impunidade libidinosa de um pudor ultrapassado e caduco... O que importa no amor, é que dois corpos estão se amando sexualmente, independente da natureza do tipo de sexualidade: as almas que estão enamoradas são assexuadas, e a imensidão da loucura das paixões é absurdamente incompreensível...
As violências de toda ordem são castrações vigorosas da liberdade existencial do ser humano, são chaminés entupidas convulsionando ingentes poluições heterogênicas... E o amor lésbico, ou entre dois bigodudos, são resplexivas maquinações amorosas, derretendo os preconceitos de uma religiosidade fundamentalista em repressões humanas... Quanta beleza há entre duas mulheres que estão se amando, sendo uma o reflexo da outra; assim como Deus é o criador de todas as criaturas – e os universos infinitos são luminosidades cosmológicas da criação divina... Amar nunca foi pecado, e o prazer sexual entre pessoas do mesmo sexo é o influxo dos Onirismos orgásticos inquestionáveis...
Sublimes criaturas lésbicas, que assumem uma postura coerente e ética de suas particularidades, são como os vasos chineses florificados por radiantes tulipas... Duas mulheres se amando, ou dois homens se amando, são etérea poesia, ou melhor, uma estilizada e alva metáfora do absurdo mítico esplendorosamente divina... O gosto particular das pessoas em se amar são magnólias adornadas em mesas dos banquetes do ilogismo surrealista... Quem está, portanto, preocupado com a lógica das coisas, quando esperamos do gozo a nossa satisfação intelectual e moral? A ilógica das coisas é a maldade generalizada e a corrupção desenfreada – vermes lucíferos que esmagam o ser social... O casamento homossexual é um processo seletivo na evolução da nossa humanidade, devidamente respeitoso, conscientizando as diferenças emocionais e psicológicas entre as pessoas... As luzes das carruagens da natureza lésbica estão iluminando as estradas preconceituosas dos puritanos, alargando a mentalidade dos doutos e desafiando a lucifericidade dos religiosos maquiavélicos e pedófilos...
A natureza lésbica, sobre os homens eu falo em outra ocasião, agindo acima da moral e do intelecto, é como a plumagem de um minúsculo beija-flor, ou como a delicadeza belíssima das encantadoras borboletas multicoloridas... É impossível encontrar contrariedades ao amor entre duas belas mulheres: o meu cérebro fica mudo; mas o meu coração se alimenta dos reflexos azulecentes lésbicos...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010
Alterado em 18/09/2010
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