Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
IDÉIAS COSMOLÓGICAS
E as grandezas infinitas dos universos infinitos são galáxias, nebulosas e Vias Lácteas, espalhando sóis, luas, planetas e planetóides, em várias dimensões tridimensionais, sem contar com as dimensões incomensuráveis por demais desconhecidas aos nossos minguados olhares humanos... E a coletiva americana de astronautas aventureiros invade os espaços siderais, buscando encontrar água; pois a cinza tresloucada ciência humana desconfia que possa haver vida em outros planetas: trilhões de sistemas planetários sem vida semelhante à nossa é um sortilégio inquebrantável do abastecimento da ignorância da cientificidade humana... E as luzes azuladas da imaginação freudiana, interpretando os sonhos dos neuróticos, são irrelevantes ao Outro (sujeito superior a todas as coisas existentes) da imaginação lacaniana; onde o sentido simbólico das fantasias humanas é irrecuperavelmente uma constatação de idiotismo...
Todos os planetas são habitáveis e habitados e, como as flores que habitam os jardins, as diferentes especialidades da matéria são coabitadas por diferentes ordens de espíritos intelectualizados... Germinam as idealizações fortuitas das especulações interplanetárias: baseiam-se nas irrealidades postas sob os olhares aguçados nos limites horizontais, transversais as agonias dos mistérios incubados... Silenciosas gestações de vidas incorpóreas preenchem os espaços siderais, em mundos espirituais e reais, pois o nada não existe – e em todos os lugares infinitos há vida material e espiritual... E os discos voadores, ou naves tecnológicas avançadas, navegam pelo infinito dos universos infinitos, pois em matéria de tecnologia ainda somos pássaros sem asas, tentando alçar o vôo da insignificância sideral... Mais imagens cósmicas nos escapam de nossos olhos humanos; mais fantasias minúsculas transbordam nas órbitas gigantes das constelações solares infinitas...
Os cientistas humanos (há duas toneladas de anos-luz distanciados da realidade cosmológica) buscam descobrir novos planetas, com os seus sistemas solares, induzidos pela negação da infinidade planetária... Montanhas de sonhos rarefeitos borbulham nas idéias absorvidas pelo abstracionismo das realidades cósmicas, ultrapassando as maiores loucuras de imprecisões físicas e metafísicas... Ilustrações das idéias chapadas e vulcânicas pulverizam as idéias bidimensionais dos mundos paralelos... Sem contar com a infinidade das Vias Lácteas espalhadas nos espaços da Eternidade... Estamos como luzeiros apagados, indistintamente acoplados sobre o planeta Terra – planeta este sendo um dos mais inferiores da escala planetária...
Começa mais uma busca através de viagens espaciais; mas a ciência humana há de receber do Espiritismo o iluminismo das idéias cosmológicas – como uma criança incauta recebe os ensinamentos paternos... Deus criou infinitos universos infinitos, com infinitos planetas e seus sistemas solares, e há indícios fortíssimos de que haja vida somente no planeta Terra: sonhando com a bestialidade do cretinismo e do idiotismo, os cientistas pós-modernos do terceiro milênio estão todos loucos, nadando nas águas submersas do primitivismo cosmológico – são frutas putrefatas deslizando no abissal da ignorância...
E as grandezas infinitas dos universos infinitos são galáxias, nebulosas e Vias Lácteas, espalhando sóis, luas, planetas e planetóides, em várias dimensões tridimensionais, sem contar com as dimensões incomensuráveis por demais desconhecidas aos nossos minguados olhares humanos... E a coletiva americana de astronautas aventureiros invade os espaços siderais, buscando encontrar água; pois a cinza tresloucada ciência humana desconfia que possa haver vida em outros planetas: trilhões de sistemas planetários sem vida semelhante à nossa é um sortilégio inquebrantável do abastecimento da ignorância da cientificidade humana... E as luzes azuladas da imaginação freudiana, interpretando os sonhos dos neuróticos, são irrelevantes ao Outro (sujeito superior a todas as coisas existentes) da imaginação lacaniana; onde o sentido simbólico das fantasias humanas é irrecuperavelmente uma constatação de idiotismo...
Todos os planetas são habitáveis e habitados e, como as flores que habitam os jardins, as diferentes especialidades da matéria são coabitadas por diferentes ordens de espíritos intelectualizados... Germinam as idealizações fortuitas das especulações interplanetárias: baseiam-se nas irrealidades postas sob os olhares aguçados nos limites horizontais, transversais as agonias dos mistérios incubados... Silenciosas gestações de vidas incorpóreas preenchem os espaços siderais, em mundos espirituais e reais, pois o nada não existe – e em todos os lugares infinitos há vida material e espiritual... E os discos voadores, ou naves tecnológicas avançadas, navegam pelo infinito dos universos infinitos, pois em matéria de tecnologia ainda somos pássaros sem asas, tentando alçar o vôo da insignificância sideral... Mais imagens cósmicas nos escapam de nossos olhos humanos; mais fantasias minúsculas transbordam nas órbitas gigantes das constelações solares infinitas...
Os cientistas humanos (há duas toneladas de anos-luz distanciados da realidade cosmológica) buscam descobrir novos planetas, com os seus sistemas solares, induzidos pela negação da infinidade planetária... Montanhas de sonhos rarefeitos borbulham nas idéias absorvidas pelo abstracionismo das realidades cósmicas, ultrapassando as maiores loucuras de imprecisões físicas e metafísicas... Ilustrações das idéias chapadas e vulcânicas pulverizam as idéias bidimensionais dos mundos paralelos... Sem contar com a infinidade das Vias Lácteas espalhadas nos espaços da Eternidade... Estamos como luzeiros apagados, indistintamente acoplados sobre o planeta Terra – planeta este sendo um dos mais inferiores da escala planetária...
Começa mais uma busca através de viagens espaciais; mas a ciência humana há de receber do Espiritismo o iluminismo das idéias cosmológicas – como uma criança incauta recebe os ensinamentos paternos... Deus criou infinitos universos infinitos, com infinitos planetas e seus sistemas solares, e há indícios fortíssimos de que haja vida somente no planeta Terra: sonhando com a bestialidade do cretinismo e do idiotismo, os cientistas pós-modernos do terceiro milênio estão todos loucos, nadando nas águas submersas do primitivismo cosmológico – são frutas putrefatas deslizando no abissal da ignorância...
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010
Alterado em 18/09/2010
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