BORBOLETA
Formas graciosas
Colorindo os meus versos
Sutilezas em multicores
Encantando os olhares meigos
Como se fossem tulipas voadoras suaves
Ah que beleza etérea
Sorvendo o néctar das dálias!
E os corpos delicados
Delineados pela formosura onírica
Esvoaçam-se aos ventos de suspiros melodiosos:
De tão frágil eis que morreu
Subjugada a uma ventania visceral
E o meu olhar sangrou...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010