Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
SERENATA


Estava na janela
Toda lindinha e de branco

O porte de rainha
Contrastava o rosto oval
E o carreteiro sortudo se encantava...

E o violão seresteiro
Era dedilhado avidamente!

E a música me anunciava
Como um cantador apaixonado
Que se enfeitiçava com os teus sorrisos fartos:

Eu cantava a tua beleza
Como se os céus azulados viessem

Descer-te aos meus abraços...

(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010
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