INFINITO
Esvaindo o útero
Desta paixão tresloucada
E os lambuzados gostos
Entrelaçando as emoções débeis
Como se os céus azulados soem eternidade...
E os cânticos da alegria
Comunicando fantasias célebres
E as amplitudes germinais
Transplantando o êxtase da volúpia
Como se um oceano de tulipas me transbordasse:
E os nossos universos infinitos
Nos bordados dourados destes meus versos
Inundando de orgasmos...
(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010