Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
DESCUIDO


Desceu teu pranto
Como um manto aveludado

Encobriu as antenas
Da minha ilógica impertinente
Derrotando as minhas mágoas insuladas

O avesso dos ideais curtos
Indisciplina os meus gestos vãos...

Arborescido no sinistro
Acostumei-me aos laços do passado
Como se eu fosse uma brisa triste vagueando:

Ultrapasso as minhas barreiras
Pois sou um predileto de inconstâncias

E estou aonde nunca vou...

(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 16/09/2010
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