Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
LUCIDEZ


Algo me inspira
Neste meu ser recolhido

Uma agulha espetada
Nos meus neurônios desasados
Como se eu fosse uma estrada encolhida

Ó este pensar indecente
Polarizando as tulipas azuladas!

E o despertar da aurora
É como uma corrida de formigas
Transbordando o meu idealismo santificando bordas:

Sou fiel ao meu ilusionismo
Numa loucura pétrea de dores lúcidas

Onde sou donde nunca mais serei...

(por Juliano Alves)
FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 15/09/2010
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