Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
40. CELEIRO DO MUNDO


E a baiana do Palácio de Cristal disse-nos: o Brasil, de poucos e dos de muitos, que desconhece o seu verdadeiro potencial cultural e artístico: estagnados nos preconceitos e na caduca preservação, demonstrando ideais e objetivos cívicos que jamais poderão ser alcançados...
Sobrevidas raciais e as injustiças sociais a barganhar o Brasil, não como os velhos bobos da corte tradicionais, que conhecem o papel que irão representar; mas como uma inteligência reciclada ao mundo de outras nações, onde as luzes das suas idéias já estão apagadas, cujos seus sábios pensamentos e atitudes não mais os pertencem...
Assim, as nações ricas, mais pobres de terras férteis e de minerais brasis, apropriam-se dos bobos da barganha, só metidos a sabichões, com exércitos preservando áreas que continuarão sendo devastadas, para que as informações, cujos objetivos são outros, pois que possa a real inteligência estrangeira nos alcançar... E os defensores do racismo e das desigualdades sociais que se escoram à custa dos menos desprovidos de instruções para chegar ao poder?
O povo brasileiro, instruído e consciente da importância étnica (miscigenação), resgatará sozinho a sua nacionalidade e seus direitos de cidadania, fiscalizando os seus governantes a obedecerem às leis, trabalhando juntos com o executivo, e tendo responsabilidade, porque todo o descaso e absolutismo do executivo provêm do hábil legislativo, na busca dos seus interesses individuais; legitimando a impunidade...
Fico até encabulado em dar continuidade a este texto tão conscientizado no que tange aos moldes brasileiros... É inegável, e não se pode contestar, a dissertação lúcida de pura cidadania brasileira pela elogiável autora... De fato, esta vil problemática desta história cultural e política do Brasil nos parecem encilhamentos de cabrestos aos bobalhões...
Entretanto, a autora realça as nossas riquezas naturais, que provocam inveja nas grandes nações, e, apesar de ter consciência da ingenuidade do nosso povo, o coloca como dominante força política a controlar o executivo: são idéias Ecomunitaristas, e foi por isto que inseri este sublime texto no meu trabalho substancioso em criar uma nova política...
Nós vamos vencer as nossas dificuldades étnicas, as nossas dificuldades culturais e políticas, e vamos levar o nosso Brasil ao comando do primeiro mundo: pois é neste celeiro das grandiosas riquezas naturais, que o Ecomunitarismo vai nascer; disseminando as implicações do amor caridoso...
Tenho plena convicção de que as idéias pelas quais eu compartilho os meus ideais são coerentes e cúmplices com o burburinho político do povo brasileiro: fazer este tratado de uma nova sociedade humana me gratifica, e muito, pois sou um artista revolucionário de vanguarda, acreditando que o meu pensamento político venha a desabrochar sonhos...
Espero que a repercussão das minhas idéias seja de maneira esplêndida e imediata; pois não podemos continuar a viver num Brasil das elites, embaladas pelas injustiças...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 06/04/2011
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