Fernando Pellisoli
Sou o Poeta da Loucura da Pós-modernidade
Textos
27. EXTERMÍNIO DAS DROGAS


O Mal podendo ser erradicado não se pode permitir o seu alastramento dentro do Sistema Ecomunitarista... Quem não está cansado de saber que as drogas causam todos os tipos de distúrbios mentais nos dependentes químicos? Se nós podemos exterminar com a produção das drogas, só nos falta lutar pelos nossos direitos fundamentais à vida...
O primeiro passo é neutralizar o contrabando de drogas, que é atravessado pelos nossos países vizinhos; mantendo as nossas fronteiras fechadas e fiscalizadas por seguranças... E o segundo passo é desarticular os nossos traficantes, com as operações permanentes do nosso policiamento; tomando posse de todas as favelas que movimentam o tráfico... Se não tivermos condições de se prender todos os traficantes, por motivos de espaço presidiário, que sejam orientados da possibilidade de serem inseridos no mercado de trabalho do Ecomunitarismo; pois os humanizados sempre humanizam... A nossa recuperação como ser humano depende da estrutura política de um povo, em oferecer as oportunidades...
Quando falo de extermínio de drogas, vou à busca de todos os viciosos e destruidores entorpecentes; que acabam por comprometer vidas humanas as extirpando... É polêmico exigir o extermínio do fumo e das bebidas alcoólicas, num país de jovens que vão sempre às baladas; e mesmo de adultos que estão muito bem acostumados a se drogar... É claro que os que usam as suas drogas com moderação poderão achar que é descriminação; pois os exagerados, que ocasionam todos os tipos de acidentes e de crimes com os efeitos das drogas, é que devem receber punições abstinentes... Mas os que se drogam socialmente possuem mais predisposição aos descontroles psíquicos; pois as drogas alteram o pensar da mente humana... Querer desconsiderar que o extermínio de toda e qualquer droga seja um excelente benefício para a politização e a socialização de um povo; poderá ser uma predestinação expiatória ao desperdício mental: as mentes drogadas não têm o poder de discernir o certo e o errado, que fazem dos nossos cotidianos serem muito ruins... A vivência salutar (em todos os aspectos intelectuais, morais e espirituais) deve ser a mais idealizada por todos os cidadãos Ecomunitários; ainda que uma vida sem as drogas possa ser muito careta aos desequilibrados em busca de riscos...
Eu penso que os drogados sejam a minoria; pois cada vez mais o índice de conscientização dos perigos de vida aos usuários de qualquer tipo de droga (pesada ou não) aumenta no sentido de preservação da saúde física e mental... Mas é evidente que este meu pensar contra as drogas não é uma imposição ou uma exigência Ecomunitária... Assuntos como este, em especial, devem ser julgados pelo povo brasileiro – e quem venha à permanência do plebiscito nos politizar...
Um país sem drogas é um povo consciente, é um povo responsável com a sua vida, e um povo saudável... Temos o direito de rejeitar a produção de drogas, que enriquece quem as produz; e adoece a todos àqueles que as consomem...

FERNANDO PELLISOLI
Enviado por FERNANDO PELLISOLI em 05/04/2011
Alterado em 05/04/2011
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